A osteopatia craniana foi desenvolvida por Willian Garner Sutherland (1873 - 1954), que foi aluno de Andrew Taylor Still, em Kirksville.
Sutherland descobriu um sistema de regulação para o organismo que se manifestava através de um movimento lento e rítmico do crânio, denominando-o de MRP (Movimento Respiratório Primário).
Tempos depois, entre os anos de 1975 – 1983 outro médico e osteopata americano Dr. John Upledger desenvolveu estudos sobre o movimento sincronizado entre o osso occipital e o osso sacro, batizado mais tarde de ritmo craniossacral.
A Osteopatia Craniana consiste em liberar restrições do sistema craniossacral e seus componentes, dissipando os efeitos negativos do estresse, facilitando o processo de recuperação do próprio corpo (principio da auto cura).
Estes movimentos podem ser detectados em qualquer parte do corpo, mas com mais facilidade no crânio, sacro e cóccix. Quando o problema é detectado, o osteopata utiliza técnicas manuais delicadas para liberar estas áreas e dissipar as tensões que podem causar restrições em todo o corpo.
A Osteopatia Craniana devolve ao corpo a otimização fisiológica, deixando-o integralmente preparado para a autocura sempre que necessário.
A Osteopatia Craniana é indicada para:
- Dores de Cabeça e Enxaqueca.
- Labirintite.
- Rinite e Sinusite.
- Nevralgias do Nervo Trigêmeo.
- Dores Crônicas Vertebrais.
- Problemas Relacionados ao Estresse.
- Dificuldades de Coordenação Motora.
- Disfunções em Recém-nascidos e Crianças.
- Lesões por Traumatismos Cranianos e Medulares.
- Fadiga Crônica.
- Fibromialgia.
- Disfunções da Articulação Temporomandibular (ATM).
- Escoliose.
- Disfunções do Sistema Nervoso Central.
- Regulação do SNA (Sistema Nervoso Autônomo).
- Estresse Pós-traumático.
- Dificuldades Emocionais.
- Entre outras.