Em um determinado concurso anual de rosas, havia sempre um mesmo vencedor, um distinto senhor.
Intrigado com o sucesso repetido desse concorrente, uma pessoa interessada em descobrir o seu “segredo”, o segue até sua casa.
Do portão, ele vê um jardineiro cuidando de um belíssimo jardim de rosas. Sem se conter, a pessoa o chama e diz:
“O senhor sabe que as rosas que cultivas vence o concurso todos os anos?”
“Não tenho interesse em saber a que são destinadas as rosas, apenas concentro-me em cultiva-las”, respondeu o jardineiro.
“Mas o que fazes para que elas se tornem tão bonitas?”, insistiu a pessoa.
“Apenas elimino pesos. Quando elas ainda são muito jovens e estão crescendo, avalio quais os ramos da roseira com menores chances de se desenvolver e os retiro, assim os ramos com maior potencial receberão toda a SEIVA. Os ramos inviáveis funcionam como parasitas e comprometem a força dos ramos viáveis, é melhor eliminá-los”.
Sempre conto essa história quando me questionam sobre FOCO.
Bom seria se todos nós conseguíssemos concentrar mais no desenvolvimento e menos na repercussão…
Eliminar tudo aquilo que nos impede de atingir nosso potencial máximo e direcionar nossa SEIVA em nossa maior dádiva.
Prof° Marcial Zanelli de Souza